Aos Treze
O filme acompanha a transformação de Tracy Freeland (Evan Rachel Wood), u

ma garota de treze anos de idade que vive com sua mãe Melenie (Holly Hunter), seu irmão Manson (Brady Corbet) e Paul, o cachorro de estimação da família. Ela é uma das melhores alunas da escola, um dia conhece a aluna mais popular da escola, Evie Zamora (Nikki Reed), mudando sua vida completamente com o submundo das drogas, do sexo, agreção física e verbal e automutilação (moderada). o que cria uma nova Tracy e a coloca em conflito com seus colegas, professores e, principalmente, com sua mãe (Holly Hunter).
Não é o tipo de fil

me para jovens que é artificial e sim é um bom filme com ótimas ótimas atuações de Evan Rachel Wood, Nikki Reed, em quem o filme foi inspirado, e Holly Hunter. A direção e o roteiro ficaram por conta de Catherine Hardwicke, e com certeza prefiro vê-la seja como diretora/ roteirista/ colaboradora de filmes como Aos Treze e Vanilla Sky a filmes como Crepúsculo.
Sete Vidas
Tim Thomas (Will Smith) é um homem que passa a sofrer de depressão após um acidente automobilístico do qual ele se julga único culpado e que causa a morte de sete

pessoas, incluindo sua noiva, Sarah Jenson (Robinne Lee). Para se redimir e retirar de si todo peso que esse fato lhe proporciona e que o persegue em constantes lembranças, ele toma a decisão salvar sete pessoas, o mesmo número de pessoas mortas no acidente. Faz-se, então, passar por Ben Thomas, seu irmão, e usa suas credenciais de agente do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, no intuito de localizar as pessoas que serão alvo de sua cuidadosa e premeditada redenção. Seus planos mudam ao conhecer Emily (Rosario Dawson), uma mulher que sofre de um problema de coração, por quem se apaixona perdidamente
Como sempre, no filme podemos ver um Will Smith fantástico e que relamente consegue passar profundidade em pers onagens dramáticos.
Os primeiros minutos do filme não são tão interessantes mas ao desenrolar da história você começa a tomar gosto pelo filme, e o mais interessante é que as coisas vão acontecendo e você não tem um porque daquilo mastigadinho desde o início, já que o autor não te passa o objetivo do personagem logo de cara,ele não foi feito para ser uma história linear para entrar nas nossas cabeças de maneira tão fácil e sim para ser devendad a com o decorrer do drama e o mais legal é que você acaba descobrindo o objetivo do personagem no final do filme. O filme é muito interessante vale a pena, por isso recomendo.
LIXÃO =
Ele não está tão a fim de você
Gigi (Ginnifer Goodwin) é uma romântica incurável, que um dia resolve sair com C

onor (Kevin Connolly). Ela espera que ele ligue no dia seguinte, o que não acontece. Gigi resolve ir até o bar onde se conheceram, na esperança de reencontrá-lo. Lá ela conhece Alex (Justin Long), amigo de Conor. Ele tem uma
a visão bastante realista sobre os relacionamentos amorosos e tenta apresentá-la a Gigi, através de seu ponto de vista masculino. Por sua vez Conor é apaixonado por Anna (Scalett Johansson), uma cantora que o trata apenas como amigo e que se interessa por Ben (Bradley Cooper), casado com Janine (Jennifer Connelly). O casamento deles está em crise, o que não impede que Janine dê conselhos amorosos a Gigi, com quem trabalha. Outra colega de serviço é Beth (Jennifer Aniston), que namora Neil (Ben Affleck) há 7 anos e sonha em um dia se casar, apesar dele ser contrário à idéia.

Juro que tentei gostar do filme mas não deu, e NA MINHA OPNIÃO ele é daquele tipo que tem um elenco repleto de bons atores mas que não faria diferença alguma se fosse repleto de anônimos pois mesmo que o filme leve o expectador a pensar um pouco falando das desilusões amorosas ele não vale a pena assistir são mais de 2h de filme ele se torna cansativo, chato, muito água com açúcar, estilo desnecessário não gostei e não recomendo provavelmente eu não gostei porque o filme é baseado no livro de Greg Behrendt e Liz Tuccillo que esse por sua vez foi inspirado em um episódio da série de TV "Sex and the City" (seriado que eu acho bem chato!), no qual o namorado da personagem Carrie explicava que nem sempe pode-se confiar nas desculpas dadas pelos homens.