19/12/2010

Crítica: Tron - O Legado




   Infelizmente eu não tive a oportunidade de assistir ainda a Tron: Uma Odisseia Eletrônica, filme de 1982 que deu origem a esse segundo intitulado de Tron: O Legado mas mesmo assim acabei confirmando que não é necessário ter assistido ao primeiro filme para entender esse segundo, embora, quem fizer esta escolha pode ficar um pouco perdido mas os vários flashbacks que acontecem facilitam muito.
   Nesta continuação Kevin Flynn (Jeff Bridges) é um gênio da informática que, um dia, desapareceu sem deixar vestígios. Seu filho Sam (Owen Best), na época com sete anos, é criado pelos avós e a empresa de Flynn, a Encom, é gerenciada pelos demais acionistas. Já com 27 anos, Sam não quer assumir o controle da empresa que foi de seu pai. Um dia o braço direito de Kevin, Alan Bradley (Bruce Boxleitner), recebe uma mensagem pelo bipe (é ele mesmo o bipe que era muito usado antes da chegada do celular), proveniente de seu amigo Kevin Flyn, o que acaba levando seu filho Sam até o local onde uma série de consoles de videogame e fliperamas acumulava poeira. Lá Sam encontra uma passagem secreta que leva a uma câmara onde está a última máquina de seu pai, ao ligar ele é levado a outro mundo, tecnológico, habitado por programas de computação.

   Ai sim o filme começa de verdade o ambiente virtual criado é realmente um espetáculo. Eu achei um pouco esquisito mas bem legal.
O filme retrata um mundo digital, onde todos são programas ou algum tipo software, que não envelhecem fisicamente, desta forma, Jeff Bridges , o ator de 61 anos, foi rejuvenescido digitalmente e ficou com a metade de sua idade.

   O filme não é ótimo mas é um bom passa tempo para quem gosta de coisas novas, e já que estamos falando de um mundo virtual esteja preparado para novas experiências visuais, principalmente em 3D.
   São 2 h e 7 min. Mas não pense que é cansativo, pois os constantes impactos visuais e as cenas de ação constantes dão uma boa dinâmica na telona.

   A direção é de Joseph Kosinski e no elenco, além de Jeff Brigges e Owen Best, temos Bruce Boxeleitner, que participou do primeiro Tron e Olivia Wilde (House) que interpreta Quorra.
   Não sei se o filme vai fazer o sucesso esperado pela Disney, foram 3 anos de marketing em cima dele e seu orçamento ficou em torno de US$ 200 milhões, dez vezes mais que o primeiro filme, embora o filme de 1982 tenha faturado quase vezes o seu valor, mesmo competindo com E.T. o extraterrestre, este segundo tem uma missão bem mais complicada, lucrar mais de 200 milhões, sendo assim acho que Tron – O legado terá que esquentar muito seus processadores para faturar uma boa grana.
Nota: 8,0


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2 comentários:

Anônimo disse...

Quem escreveu esse texto deve ter no máximo 8 anos. Por favor, vá estudar gramática e ler bons livros antes de escrever um texto para alguém.

Anônimo disse...

A função primária da linguagem é transmitir uma informação. Nesse caso, a informação foi transmitida satisfatoriamente, logo não há necessidade de seguir tal padrão. Pelo visto um tecnicista alienado escreveu o comentário. Se não tem uma crítica às ideias, não critique a linguagem usada.

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