Tirando a poeira: Pânico

   Na semana seguinte a estreia de ‘Pânico 4”, nada melhor do que voltarmos no tempo e lembrar do único filme da franquia que realmente valeu a pena parar 2 horas na frente da TV, ‘claro que estou falando de “Pânico", o primeiro da série.

   O filme passa em uma pacata cidadezinha, onde jovens começam a receber ligações de maníaco que faz perguntas sobre filmes de horror. Quem erra, morre. As perguntas seguem uma lógica que será desvendada numa grande festa escolar.

   O filme elaborado e dirigido pelo mestre do terror, Wes Craven, revitalizou a gênero de filme sobre Serial Killers já desgastado na década de 90, dando um toque diferente na maneira de revelar os assassinos.

   Pânico, sem dúvida, foi um marco cinematográfico, dando origem a 3 sequencias e a uma séria de paródias, sem contar outros filme que pegaram carona em seu sucesso e na moda de sustos teen, que perdura até hoje.

   Nenhuma atuação individual merece destaque, a não ser do próprio Craven, m as sem dúvida Drew Barrymore, Neve Campbell e Courteney Cox ganharam grande visibilidade ao correr do assassino mascado e receber algumas facadas.

   Claro, o assassino também merece total destaque, mas conhecido como Ghostface, e marcado por ser o cara que mais apanha no filme e não morre.O filme é realmente bom, os sustos valem a pena e por revitalizar um gênero cinematográfico e dar origem a um movimento que perdura ate hoje, dando origem a filmes como “O Chamado”, “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”, “Cry Wolf” e tudo que envolve universitários e colegiais sendo mortos, “Pânico” é obrigatório a todos que passaram a adolescência nos anos 90. É uma pena que o mercado capitalista das continuações também atingiu Craven e sua genialidade assustadora.

Para lembrar um pouco: