
A muito tempo os filmes de espionagem vem sendo desgastados e subvalorizados, muitas vezes apresentando roteiros chatos, complexos e que não empolgam. Até mesmo o maior espião de todos, o James “007” Bond, passou por esses problemas, tento de repaginar quase toda sua estrutura para ganhar publico novamente.
“Jogo de Poder” promete resgatar os bons tempos deste gênero Na trama, o diplomata Joseph Wilson (Sean Penn) escreveu um editorial para o jornal New York
Times, no qual alega que a administração do presidente George W. Bush manipulou informações de relatórios sobre a existência de armas de destruição em massa no Iraque, de forma a justificar a invasão. Como retaliação Valerie Plame (Naomi Watts), esposa de Wilson e agente secreta da CIA, passa a ser ameaçada por agentes da Casa Branca de ter sua identidade revelada.


O filme conta com a competência de Naomi Watts e de Sean Penn para protagonizar, tudo sobre a tutela de Doug Liman que dirigiu “Identidade Bourne” e “Sr. e Sra. Smith”.
A espionagem e os escândalos políticos são dois temas que sempre nos deram bons filmes, só temos que esperar que “Jogo de Poder” entre para a galeria dos que conseguiram explorar bem esses temas.
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