01/12/2010

Crítica: A Rede Social


Enfim, nesse final de semana estreia o filme sobre uma das redes sociais mais populares da internet, Facebook.
O filme intitulado "A Rede Social" tem como diretor David Fincher, e faz parte de uma longa sequência de filmes de Hollywood que provocaram controvérsia por seus retratos criativos de personagens da vida real e por cenas de fatos que nunca aconteceram.
Mas, em uma era em que o público pede TV-realidade, ciente de que em muitos casos lhe faltam elementos da verdade, é possível que o público se preocupe muito pouco com a autenticidade, disseram especialistas em cinema.
Além de dúvidas quanto ao livro sobre o qual o filme se baseia -- "The Accidental Billionaires: The Founding of Facebook, A Tale of Sex, Money, Genius and Betrayal" (Os bilionários acidentais: a fundação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição), de Ben Mezrich --, o que está provocando polêmica é o fato de Zuckerberg não ter cooperado com o filme.
"Boa parte do filme é ficção", disse ele a Oprah Winfrey no talk show da apresentadora. "Estamos falando de minha vida, portanto eu sei que ela não é tão dramática assim."
A sinopse do filme é a seguinte: Em uma noite de outono em 2003, um gênio de programação e estudante de Harvard senta em seu computador e começa a trabalhar em sua nova idéia, de criar uma rede social chamada Facebook. Seus amigos começam a ajudar a publicar sua idéia para outros estudantes da universidade e em pouco tempo a rede social se torna um sistema global e de revolução na comunicação. Em apenas seis anos Mark Zuckerberg consegue então juntar a sua economia e se torna então o bilionário mais jovem do mundo.

Para quem não sabe muito da história do Facebook Mark Zuckerberg, ganha uma forcinha de seu amigo também estudante de Harvard e brasileiro Eduardo Saverin, e ele foi o primeiro investidor do Facebook.Mas, ao contrário do jovem que se tornou o 35.ª pessoa mais rica dos Estados Unidos, de acordo com a revista Forbes, Saverin tem preferido ficar fora dos holofotes, principalmente depois do processo contra o Facebook em 2009, que havia reduzido sua parte na empresa de 30% para 5% na época, no ano passado mesmo , a justiça americana obrigou Zuckerberg a incluir o nome de Eduardo na descrição oficial da criação do Facebook. Mas a história está longe de ter um ponto final – e o filme promete aumentar ainda mais a polêmica.
Enquanto isso, Saverin evita declarações à imprensa, e o pouco que se conhece sobre ele está nos livros The Facebook Effect, de David Kirkpatrick, e Os bilionários acidentais: a fundação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição, já citado.
Vida real e ficção: ao lado, Jesse Eisenberg, Justin Timberlake e Andrew Garfield interpretam (abaixo) Mark Zuckerberg, Sean Parker e Eduardo Saverin.

O que eu posso falar sobre o filme é que com certeza a vida deles deve ter sido mais interessante ao modo que foi colocada no filme.
Mark é um cara extremamente arrogante em certas horas dá até raiva dele, Eduaardo se lascou mas colocou um processo em cima de Mark, os gêmeos que haviam recrutado Mark para criar um site junto com eles também não se deram tão bem e o filme corre com a história sendo contada durante o julgamento de Mark tanto com os gêmeos que acham que o criador do Facebook, roubou a idéia deles de fazer esse tipo de site quanto com seu ex-melhor amigo que quer ter de volta os 30% do site.
Enfim é um longa realmente longo são 2 horas de filme, em alguns momentos torna-se bem cansativo mas é sobre o Facebook e isso acabou me fazendo ver o filme até o final.
Eu não tenho certeza se é um tipo de filme que vale a pena você ver no cinema pelo fato de ser meio paradão.
Porém como há aquela curiosidade pra quem não sabe como toda essa história de Facebook começou e pra quem sabe já da história pode querer saber como ficou a adaptação dela pros cinemas e o resultado disso pode acabar sendo de pessoas sendo impulsionadas à assistir ao filme nos cinemas.
Vale destacar no filme as atuações de Jesse Eisenbergo no papel de Mark Zuckerberg e Justin Timberlake,como Sean Parker, o co-fundador do Napster e me parece que o cantor está evoluindo como ator. rs
Pra quem está curioso em ver um filme sobre uma rede social, fica ai a dica e se você quer conferir o trailer antes de ver o filme, como já o divulgamos no blogger é só clicar aqui.
Nota: 6,5




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7 comentários:

Anônimo disse...

brasileiro só se fode. será que a historia é essa mesma? pq pelo nosso histórico, brasileiro só quer levar vantagem e aparecer em cima dos outros.

Anônimo disse...

melhor filme do ano e concerteza você não entende nada de cinema definitivamente.

Anônimo disse...

Melhor filme do ano? quem não entende NADA pelo visto, é VOCÊ né amigão? puta que pariu cara!(nao foi pra você, foi apenas extravagancia.)Falar que o filme será bom, tudo bem, mas melhor do ano? Tenso.

Philip

Anônimo disse...

Até agora não sei da onde vocês tiraram que no post está escrito melhor filme do ano, era mais indicado que vocês lessem antes de falar merda por ai.

Anônimo disse...

E com certeza o animal que escreveu ai nos comentários não sabe ler!

Rennan Rebello [Responder Comentário] disse...

Tirando o Justin Timberlake. Eu irei assistir ao filme mas por causa desse lance do Facebook e que também é mais um motivo para ir ao cinema. Então por hora, não posso opinar.

Agora imaginem, se ao invés de ser a história ou melhor dizendo, a estória nos bastidores do Facebook fosse sobre o Orkut. Não sei daria tanta bilheteria lá fora (MUITO PROVAVELMENTE NÃO) mas aqui no Brasil, de público chegaria bem próximo ao nível de Tropa de Elite 2

Anônimo disse...

Olha o respeito! Foi um filme normal. Mas cada um tem sua opinião.

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